Aplicar na pele ou usar o difusor? Quando escolher cada opção para óleos essenciais

Você já deve ter se deparado com essa dúvida em algum momento, certo? Claro que ao escolher a via de administração também deve-se levar em conta o método que cada usuário considera o mais confortável. Por exemplo, se uma pessoa tem uma sensibilidade muito grande aos aromas, mas quer utilizar um óleo essencial para ajudar a ter uma boa noite de sono, ela pode com tranquilidade diluir os óleos escolhidos em um carreador e aplicar na sola dos pés para evitar entrar em contato direto com o cheiro do óleos essenciais. Independentemente da preferência, existem algumas dicas que podem te ajudar a escolher a via de uso mais adequada para diferentes finalidades.

Inalação

A inalação dos óleos essenciais, feita de forma direta ou pelo uso de difusores de ambiente, é uma forma de uso com uma grande eficácia, bastante importante no cuidado com as emoções ou de questões de fundo psicológico, tais como, ansiedade, insônia, agitação motora, falta de concentração, dentre outros. Como já apresentamos em outras postagens, inalar os óleos essenciais promove uma resposta rápida e direta no Sistema Nervoso Central. Assim, essa será a forma mais eficaz para criar respostas rápidas no nosso organismo.

Para uma inalação simples e prática, basta pingar uma ou duas gotas do óleo essencial de sua preferência em um pedaço de algodão e mantê-lo próximo ao nariz enquanto inala seu aroma e seus compostos. Desta forma, você estará absorvendo rapidamente todos os benefícios que esse óleo tem a oferecer.

Difusão

Além disso, a difusão de ambiente também é uma forma interessante de criar ambiência, promovendo uma atmosfera psicoemocional no espaço em que está sendo realizada. Esse método é utilizado inclusive como prática dentro do marketing sensorial, mais especificamente no marketing olfativo. Um aroma específico pode se tornar a identidade de uma marca ou loja, trazendo uma mensagem subjetiva que represente as pessoas ou a empresa que ambienta.

Outras finalidades importantes que são facilitadas na prática da difusão são o suporte para o sistema respiratório e a assepsia atmosférica. Com suas propriedades antissépticas e anti-inflamatórias, os óleos essenciais podem contribuir para a diminuição de sintomas respiratórios, bem como inibir a contaminação aérea ambiental. Assim, percebemos como a difusão se torna muito útil tanto para uso pessoal, quanto em ambientes públicos – ainda mais em tempos de pandemia!

Conheça mais sobre as formas de uso de óleos essenciais em nosso e-book Primeiros passos: uso prático dos óleos essenciais para iniciantes.

Uso tópico

O uso tópico, por sua vez, também é um método que pode ser utilizado para o cuidado das emoções. A aplicação tópica na região do peito ou das costas, por exemplo, auxilia no tratamento de sintomas respiratórios. Contudo, nesses casos a inalação é sempre mais recomendada. Mas existem momentos que requerem obrigatoriamente o uso tópico.

Usar topicamente os óleos essenciais é indicado tanto para cuidados clínicos, quanto para cuidados cosméticos, e exige a diluição dos óleos essenciais. Isso quer dizer que você pode usar para melhorar a aparência da pele, reduzir manchas e marcas, melhorar dermatites, combater acne, dentre outras funções. Ou pode utilizar para aliviar dores musculares, melhorar desconfortos gástricos, melhorar problemas circulatórios ou linfáticos, dentre outras questões. O uso tópico é a forma de uso mais versátil para usufruir dos óleos essenciais. Mas, lembre-se da regra de ouro: diluir sempre!

Continue nos acompanhando aqui e no Instagram da Aromaterapia para saber mais detalhes sobre formas de uso e receitas práticas para o dia a dia com óleos essenciais.

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